Em nossa greve, os pais não são nossos inimigos, mas sim aliados. Nosso objetivo não é prejudicar os alunos, mas sim dar um exemplo de respeito e dignidade para o governo de Minas que, sem nenhuma preocupação, paga um piso salarial abaixo do salário mínimo, contradizendo a Constituição Federal. E o pior, se gloria disso.
Pergunto: como continuarmos dando aulas e ignorando nossa luta?
Somos educadores: profissionais "responsáveis por formar cidadãos críticos e participativos"... Como fazê-lo se formos os primeiros a nos acovardarmos e aceitar essa situação?
A LUTA CONTINUA POR TEMPO INDETERMINADO
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